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Numa conversa sobre rock gospel...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Eu pensava que adoração era tudo igual. Não é? Acertei, adoração é adoração. E que importa de verdade é que o individuo esteja desposto a adorar. Entregar a vida a um proposito maior. Muitas vezes é simples. Para muitos é só dobrar o joelhos, ou nem isso. Sabe porque? Vivemos uma nova realidade com Deus. Não que ele tenho mudado, ele permanece o mesmo. Nos é que podemos enchergar-lo de outra forma, Ele tambem pode nos ver atraves de Cristo. Podemos adorar com simplicidade sem precisar de ritos e sacrifícios como no antigo testamento. Jesus nos permitiu isso. Ele transformou o antigo testamento em historia, pois não há mais lei. Agora eu posso tratar meu pai(Jesus) da minha maneira: Cara, mano, chefe, companheiro, Rei, Senhor... Hoje, existe liberdade, graça e principalmente amor. Amor dos homens para com Deus e muito amor de Deus para os homens.(Mateus 22;35-39). Em Corintios 9;20 tbm fala da multiformidade dessa graça. Um amor onde não há limitações para alcançar almas. Esse é um dos objetivos das capas dos cds de rock, chegar onde um pastor de paletó não chega, muitas vezes por preconceito. Musicas de rock cristão podem tocar o coração de alguem e levar o pecador aos pés de cristo. É uma isca. Uma possibilidade de louvar ao Criador e de maneira nenhuma vai contra aos ensinamentos bíblicos, já q é apenas um ritmo. Não existe musica restritamente divina ou musica 100% evangélica e pura. Preste atenção os hinos antigos: ou são boleros, ou forró, ou guaranas ou pior, as mesma batidas ritmadas que Zezo (cantor brega) toca. Sempre com influencias externa. São diversos os ritmos mas todos estão louvando a Deus.

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